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Na primavera de 1987, diagnosticaram que nossa filha adotiva de...

Da edição de abril de 1991 dO Arauto da Ciência Cristã


Na primavera de 1987, diagnosticaram que nossa filha adotiva de onze anos de idade estava com um tumor no tecido que envolve o cérebro. O tumor estaria apenas parcialmente acessível à cirurgia e nos foi dito que, após a operação, seria necessário tratamento radio-terapêutico. Foram feitas uma tomografia computadorizada, uma angiografia e uma ultra-sonografia.

Meu marido é pesquisador neurofisiologista em uma universidade. Como biólogo, ele acredita firmemente na capacidade curativa da natureza. Ele também estava disposto a confiar na Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss). Eu havia me filiado recentemente À Igreja-Mãe. Por isso, decidimos adiar a cirurgia e concordamos em fazer outra ultra-sonografia após três meses, para averiguarmos o estado da cabeça de nossa filha.

Pedi ajuda a uma praticista da Ciência Cristã e graças à sua oração nossa filha logo melhorou dos sintomas de mal-estar que apresentava. Durante os meses de verão, a praticista orou para ela e ajudou-me a vê-la em seu verdadeiro ser, como semelhança espiritual perfeita de Deus. Ficou claro para mim que a Ciência Cristã não é uma filosofia, nem um outro modo de encarar a vida, mas oferece um claro discernimento da própria realidade da existência. Eu estava confiante a respeito da criança e esperava a cura. Ela passou um verão maravilhoso, sadio e agradável, cheio de atividades tais como nadar, cavalgar e costurar.

Em setembro os três meses haviam passado e meu marido levou nossa filha para fazer a ultra-sonografia com a qual havíamos concordado previamente. Nossa filha pensava que estava fazendo um exame geral. Foi permitido ao meu marido permanecer no mesmo recinto para ajudá-la a manter-se calma. O exame pareceu muito demorado e meu marido manteve-se olhando através da janela de vidro para ver o que os médicos estavam fazendo. Ele os viu olhando e apontando para os velhos exames e então fazendo novos.

Finalmente, o médico perguntou a meu marido se nós havíamos feito cirurgia ou radioterapia em nossa filha. Meu marido respondeu que nada, a não ser tratamento pela Ciência Cristã, fora feito. O doutor disse que não havia nenhum sinal do tumor e que, como não conseguiam explicar o fato, eles haviam demorado mais do que o normal, a fim de tirar mais chapas.

Essa demonstração do poder de Deus para curar mesmo a mais grave dificuldade física deixou-nos regozijantes e cheios de gratidão.

Estamos profundamente gratos pela Ciência Cristã e aos praticistas que estão amavelmente disponíveis para nos ajudar.


Este é um relato verdadeiro e estou muito grato por esta cura.

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