Numa tarde agradável, um grupo de crianças de cinco anos de idade aguardava ansiosamente o instante em que teria início a partida de futebol. Já no começo do jogo, o treinador gritou: “Em que direção vocês vão correr?” Cheias de excitação, as crianças apontaram para o gol certo e gritaram: “P’ra lá!” Periodicamente, no decorrer do encontro, visando a manter as crianças no rumo certo, o treinador perguntava: “Em que direção vocês vão correr?”
Depois do jogo, ponderei a maneira de agir do treinador. Se desejamos manter nossa vida focalizada na meta certa, também precisamos examinar com persistência o rumo que estamos seguindo.
Esse mesmo cuidado também se refere à oração. A tentação é de iniciar nossas orações visando à meta errada. Consideramos como meta uma situação material difícil que precisa ser curada. O medo e o desejo de alterar aquilo que é matéria podem vir a ditar o rumo de nossa oração. Na Ciência Cristã, porém, ao invés de, sob a influência do medo, enfocar o problema, o objetivo da oração é reconhecer os fatos espirituais sobre o ser do homem. Isso traz a cura que se faz necessária.
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