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PENSANDO MAIS A FUNDO

Compaixão de que tipo?

Da edição de janeiro de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Você Usaria O termo compassivo, numa pesquisa de opinião pública, para descrever sua personalidade? A maioria talvez hesite um momento, mas acabará concordando. Afinal, quem quer se considerar insensível?

Ora, ainda que façamos doações ocasionais a causas justas, sirvamos à comunidade e trabalhemos na igreja, talvez não o façamos com o coração aberto, que é o que a compaixão autêntica exige.

A compaixão, ou ausência desta, nos influencia a todo instante, seja de modo positivo, seja negativo. A compaixão nos dá perspectiva para vislumbrarmos, mesmo em meio a situações humanas confusas e tristes, o esboço do homem que Deus fez e lampejos de individualidade espiritual. A compaixão dissolve o ódio, antes que essa praga possa se alastrar, e nos impede de enfocar exclusivamente os aspectos negativos dos seres humanos. A compaixão é fundamental para nos certificarmos de que o homem que Deus criou à Sua imagem existe e está presente.

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