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Numa Manhã De Sábado, no...

Da edição de janeiro de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Numa Manhã De Sábado, no fim de junho de 1984, nosso filho acordou, sentindo-se muito doente. Ao entardecer, sentia muita dor no pescoço e era-lhe difícil respirar e engolir. Chamamos um praticista da Ciência Cristã para ajudá-lo através da oração.

Durante o domingo e até a segunda-feira, o inchaço continuou e ele teve febre. Na manhã seguinte, depois de observar a dificuldade que o menino tinha em respirar, meu marido decidiu levá-lo ao médico. O diagnóstico preliminar foi mononucleose e o médico tirou sangue para os devidos testes, dizendo ainda que não havia nenhum medicamento para curar essa doença, mas receitando analgésicos e um medicamento para combater a febre. Nosso filho decidiu não tomar os remédios. Os resultados dos exames de sangue só eram esperados mais tarde.

O trabalho de oração do praticista continuou e começamos a ver melhoras. O menino já conseguia orar por si próprio, mas era-lhe muito difícil sentir alegria. Na verdade, sentia-se muito desencorajado e com pena de si próprio. Estava transtornado por faltar à primeira semana de trabalho no seu emprego de verão, preocupando-o a possibilidade de perder o emprego. Também estava aflito por não poder praticar futebol, o que poderia eliminá-lo da equipe, quando os treinos começassem em agosto. O comentário do médico, de que durante algum tempo o menino não poderia participar de nenhuma atividade de natureza física, agravou seus temores.

Sexta-feira de manhã, comecei a me irritar com a atitude do nosso filho. Era óbvio que ele estava à espera de que o praticista e os familiares que cuidavam dele realizassem a cura. Ele só estava tolerando o desconforto até que a cura se realizasse. Naquela tarde, eu tinha de trabalhar na Sala de Leitura da Ciência Cristã e, antes de sair de casa, conversei com ele sobre o que era possível atingir com o tratamento da Ciência Cristã. Disse-lhe que tal tratamento não se propõe a alterar a condição física, mas a espiritualizar o pensamento e isso é o que cura.

Ao voltar para casa, fiquei espantada ao ver nosso filho a cortar a grama do jardim do vizinho. Mais tarde, perguntei-lhe o que tinha acontecido depois de eu sair. Aparentemente a letargia e o sentimento de autocomiseração se romperam no momento em que ele começou a estudar sozinho, num sério esforço de obter alegria. Ele disse que, de repente, se sentiu bem e lembrou-se de que tinha prometido a um vizinho cortar-lhe a grama naquela semana e foi o que fez. Ele não tinha conseguido comer nada desde o sábado anterior. Todavia, nessa noite comeu pizza. Esse foi o final do problema.

Não foi necessário nenhum período de recuperação. Começou a trabalhar no seu emprego de verão na segunda-feira e trabalhou o resto do verão. Também passou a jogar futebol e na terceira semana de agosto começou a treinar com o time. Além de um horário de aulas muito intenso, ele teve uma temporada de futebol bastante bem sucedida. Não houve absolutamente conseqüências da doença.

Eu gostaria ainda de acrescentar que na segunda-feira na qual nosso filho se apresentou ao trabalho, telefonaram do consultório médico, dizendo que queriam vê-lo. O relatório final tinha chegado do laboratório e acusava um caso grave de mononucleose. Eles queriam observar-lhe o fígado, no caso de ter sido afetado, e receitar-lhe uma dieta especial para minimizar os possíveis danos decorrentes. Recusamos o exame, agradecendo-lhes o interesse demonstrado. Sentimos enorme gratidão a Deus pelo poder da Ciência Cristã. A cura foi completa.


Eu sou o filho referido no testemunho acima. Os fatos relatados estão corretos. Embora me tivessem oferecido medicamentos para as dores, preferi confiar totalmente na Ciência Cristã. A cura foi completa.

Estou grato por essa cura e por muitas outras que tenho tido através da Ciência Cristã.

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