Houve Um Tempo, nos primórdios do movimento da Ciência Cristã, em que alguns seguidores de Mary Baker Eddy apegavam-se a ela pessoalmente como se fosse uma fonte de bênçãos divinas. Alguns evidentemente pensavam que apenas vendo a Sra. Eddy poderiam ser curados. Iam à casa dela ou esperavam que passasse de carruagem só para vê-la de relance. Era como se esses indivíduos mal orientados estivessem procurando “pegar” santidade e saúde, como se esperassem se salvar por associação.
Quando a Sra. Eddy percebeu que algumas pessoas lhe estavam atribuindo uma preponderância que apenas Deus deveria ter em suas vidas, tomou uma atitude. Incluiu um parágrafo no Manual de A Igreja Mãe, proibindo tal idolatria. E escreveu um artigo para o Christian Science Sentinel, intitulado “Contágio Pessoal”, no qual adverte: “Nunca uma religião ou filosofia se perdeu no tempo, a não ser deixando seu Princípio divino submergir na personalidade. Que todos os Cientistas Cristãos ponderem esse fato e dêem a seus talentos e corações amorosos liberdade para se desenvolverem apenas na direção certa!”
Palavras fortes para os Cientistas Cristãos, tanto naquela época, como agora.
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