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Em Agosto De 1989, acordei...

Da edição de janeiro de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Em Agosto De 1989, acordei certa manhã com dor no pescoço, ombro e braço. Como eu nunca havia sentido dor tão forte, pensei estar com algum problema sério. Declarei, de imediato, a verdade espiritual de que não há realidade na dor, porque Deus é Verdade infinita e insisti na afirmação de que a “dor” não passa de um erro, uma falso crença.

Orei com afinco, mas a cura não se deu e à noite não pude dormir. Alguns dias mais tarde, tocou o telefone. Era minha filha que estava na Austrália, estudando inglês. Como minha voz lhe parecesse fraca, ela ficou preocupada e perguntou o que tinha acontecido e o que poderia fazer por mim. Expliquei-lhe meu problema e pedi que entrasse em contato com um praticista da Ciência Cristã, na Austrália.

Durante todo aquele dia, estudei a lição bíblica (conforme aparece no Livrete Trimestral da Ciência Cristã). Lembrei-me da seguinte afirmação do livro-texto da Ciência Cristã, Ciência e Saúde de autoria da Sra. Eddy: “A Ciência Cristã age como um alterante, neutralizando o erro com a Verdade.” Achei que um método muito eficaz de tratamento seria “neutralizar” a voz da dor com a verdade contida na lição.

Na manhã seguinte, tocou o telefone. Era a praticista da Austrália. Agradeci a chamada internacional e lhe expliquei meu problema. Solicitei tratamento pela Ciência Cristã através da oração. Suas palavras “Fluxos de Amor o envolvem” deram-me muito alento. Ciência e Saúde declara: “O meio de extrair o erro da mente mortal consiste em inundá-la com a verdade, mediante fluxos de Amor.” Ao entardecer daquele mesmo dia, senti o efeito da sua oração por mim e notei que a dor estava diminuindo.

A dor ao redor do pescoço e ombro logo desapareceu, mas no braço não cedeu tão depressa. Eu, porém, já não sentia medo. Acreditava firmemente que o poder de Deus é absoluto e que a dor não tem existência real, porquanto não foi originada por Deus.

Naquela época, eu era Primeiro Leitor nos cultos de domingo em língua japonesa em Primeira Igreja de Cristo, Cientista, Tóquio. Por não ter dormido quase nada na noite do sábado, não tinha certeza de poder cumprir minha obrigação no domingo. Também tinha receio de que meu rosto revelasse meu sofrimento, quando em pé, no púlpito. Orei e fui para a igreja, deixando tudo nas mãos de Deus. Durante o culto, a dor cedeu e consegui cumprir meu dever. Não demorou muito e estava completamente curado.

Sou muito grato por essa cura, pois mostrou-me de novo como a Ciência Cristã é eficaz na cura de qualquer doença ou mal-estar. Sou grato a Deus por Cristo Jesus, nosso Guia, e pela Ciência Cristã. Também sou muito grato à praticista que me ajudou.


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