Quando Susy tinha mais ou menos três anos, nós morávamos numa pequena casa atrás de uma lojinha. Eu era dona da loja e trabalhava lá durante o dia. Certa manhã, Susy e eu estávamos na loja, quando o padeiro trouxe o pão que nós revendíamos e colocou-o na prateleira de cima do engradado. Depois trouxe uma braçada de bolos confeitados e os colocou na prateleira de baixo.
Depois que ele saiu, eu fiquei reabastecendo algumas prateleiras de outro balcão e notei que Susy tinha alcançado um dos bolos e, colocando a mãozinha bem no meio dele, havia-o amassado com força. “Não, não,” disse-lhe e ela se virou e começou a afastar-se. Eu voltei ao trabalho. Logo depois, bati os olhos no engradado e lá estava Susy amassando outro bolo. Fui depressa ao lugar onde ela estava e disse: “Não, não, Susy. Veja, você estragou a cobertura do bolo e agora não vamos poder vendê-lo.”
Levei-a para o fundo da loja onde estavam seus brinquedos e o balanço. Depois fui pôr um pouco de dinheiro na caixa registradora e quando olhei, lá estava de novo a Susy pronta para estragar outro bolo.
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