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Livremo-nos das trepadeiras parasitas

Da edição de janeiro de 1992 dO Arauto da Ciência Cristã


Certo Homem Tinha uma macieira em seu campo. Uma trepadeira se lhe emaranhou tanto, que os ramos da árvore ficaram vergados e produziam somente umas poucas maçãs pequenas. Além disso, a vida da árvore estava ameaçada. Um dia, o homem foi até a árvore e trabalhou até arrancar todos os vestígios da planta parasita. Os ramos da macieira ergueram-se e floriram e, naquele ano, a árvore produziu uma grande quantidade de belas maçãs.

Essa macieira pode ser uma parábola para nossa vida. Quantas vezes nos emaranhamos ao sentido pessoal. Acalentamos no pensamento imagens de ofensas passadas e culpamos outros por nos terem ofendido. Ciúmes, orgulho, ressentimento, raiva, amor-próprio, autopiedade, justificação própria, estão entre os muitos pecados que nos mantêm em sujeição, a ponto de nosso “fruto” ser muito pequeno.

Cristo Jesus disse: “Nisto é glorificado meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis meus discípulos.” E o apóstolo Paulo nos diz: “O fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio.” Esses são os frutos que temos de desenvolver em nossa vida e expressar para a glória de Deus.

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