Estudo No Colégio Militar, onde estamos sempre bastante ocupados com muitas atividades e praticamos muitos esportes.
Há cerca de dois anos, durante um jogo de basquete com meus colegas, pulei para pegar o rebote, e quando voltei ao chão, torci o pé e caí. Imediatamente, todos vieram me acudir e ajudaram-me a levantar. Pedi que me deixassem sentar uns momentos e disse que estava tudo bem. Meus companheiros não entenderam o que eu pensei. Eu sabia que Deus estava me ajudando e cuidando de mim. Mas eles queriam ajudar da maneira que eles pensavam ser a melhor. De acordo com o regulamento do colégio, tive de ir à enfermaria, onde um médico examinou meu pé e disse que eu devia ir a um hospital para engessá-lo.
Meu pé estava muito dolorido. Então liguei para o meu pai e pedi que ele fosse me buscar na escola. Ao chegar em casa, telefonei a uma praticista, pedindo que me ajudasse pela oração, dando-me tratamento pela Ciência Cristã.
Ela me afirmou que Deus é o único poder e a única força. Explicou também que é Deus quem me sustenta, e que meu verdadeiro ser é espiritual e Deus o mantém perfeito. Consegui voltar ao colégio à tarde, no mesmo dia, mas os colegas ainda queriam que eu fosse ao hospital.
A praticista continuou a me ajudar por meio da oração e eu estudei este trecho da Bíblia: “Não temas, porque eu sou contigo; não te assombres, porque eu sou o teu Deus; eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a minha destra fiel” (Isaías 41:10). Eu tinha plena confiança no poder curativo de Deus. Nem sequer precisei faltar ao colégio. Agradeci o interesse dos colegas, mas fiquei somente com o tratamento pela Ciência Cristã.
Três dias mais tarde o pé estava bem melhor, menos inchado e a dor havia quase desaparecido. Pude calçar sapato e caminhar com cuidado. Continuei orando com a idéia de que Deus sustentava meus passos e na mesma semana a dor desapareceu e voltei a andar normalmente. Eu estava completamente curada
Duas semanas depois, na comemoração do Dia da Independência, participei dos desfiles e tive de marchar, com o grupo do meu colégio. Permaneci várias horas de pé, com sapato de salto alto (que faz parte do uniforme), e marchar um percurso de cerca de um quilômetro.
Sou muito grata a Deus por essa e por muitas outras curas. Agradeço também a todos os praticistas, por sua devoção e disposição de ajudar-nos.
Florianópolis, SC Brasil
