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Relacionamentos: lições aprendidas de Caim

Da edição de setembro de 1996 dO Arauto da Ciência Cristã


Os Relacionamentos Harmoniosos são uma maravilha. Trazem à vida uma doçura desejada e necessária. Se, porém, a fraternidade se perde em conflitos ou se as diferenças impedem o estabelecimento de relações amigáveis com outras pessoas, não precisamos ficar passivamente a desejar que alguma coisa mude.

Poderá ser útil, ao enfrentar desafios num relacionamento, observar o comentário apresentado em Ciência e Saúde, sobre a história de Caim e Abel, filhos de Adão e Eva. Nesse comentário, a Sra. Eddy cita este versículo do Gênesis (4:8): “Sucedeu que se levantou Caim contra Abel, seu irmão, e o matou.” Então, afirma: “A crença errônea de que a vida, a substância e a inteligência possam ser materiais, produz ruptura, desde o começo, na vida e na fraternidade do homem.” Ciência e Saúde, p. 541. Qualquer disputa, quer entre pessoas, quer entre nações, deve ser atribuída, não a uma personalidade ou a um grupo de pessoas, mas a um ponto de vista equivocado, a uma pressuposição errônea de que há vida na matéria e que o homem é um pecador mortal, afastado de Deus, enfrentando constantemente desentendimentos com outros mortais.

Caim não conseguiu colocar-se, a si mesmo e a seu irmão, à parte dessa sugestão maligna e assassina acerca da natureza do homem. Ele primeiramente sucumbiu à inveja para com seu irmão, depois à raiva, o que acendeu nele o impulso de matar Abel. Pouca gente sente a tentação de matar, mas muitos são levados a um modo de pensar tipo Caim, num sentido mais amplo, vendo em outra pessoa a causa e o objeto da ira. Precisamos aprender a identificar o aborrecimento, a condenação, a inveja, a amargura, o rancor, a vingança, como sugestões diabólicas. Esses traços nada têm a ver com a verdadeira identidade do homem, e podemos recusar-nos a falar neles, remoê-los, ficar absorvidos por eles, ou ser usados por tais equívocos. Ao contrário, podemos extingui-los com as santas e distintas inspirações da Verdade, o Espírito, que nos revela a pureza, a força, a maravilha e o valor do ser individual, outorgado por Deus. A disposição de honrar a herança espiritual do homem diminui as tentativas inapropriadas de agradar e apaziguar, dissolvendo a acerba intensidade da raiva no pensamento. Desse modo, somos capazes de ouvir as mensagens de Deus, que nos mostram o que dizer e como agir.

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