Certo Domingo, Ao acordar, muito cedo, vi que não conseguia mexer a parte inferior do corpo. Declarei imediatamente: "A Mente é a fonte de todo movimento, e não há inércia que lhe retarde ou tolha a ação perpétua e harmoniosa" (Ciência e Saúde, p. 283). Apeguei-me a esse pensamento durante as três horas seguintes. Então, para poder telefonar a um praticista da Ciência Cristã para pedir mais ajuda espiritual, eu caí, literalmente, da cama e, palmo a palmo, fui me arrastando pelo chão, até chegar ao telefone na outra sala.
Quando consegui finalmente erguer o fone, já eram oito horas. Contei ao praticista o que acontecera. Ele imediatamente citou o mesmo trecho que eu estivera repetindo durante aquelas três horas! Ele me disse que, por certo, oraria por mim. Pude erguer o braço e repor o fone no gancho.
Pensei, então: "O que estou fazendo aqui, deitada no chão?" E, em meu pensamento, ouvi esta ordem: "Dispõe-te, resplandece." No mesmo instante, levantei-me, consegui vestir-me e preparar minha refeição matinal.
Liguei para o praticista para agradecer-lhe a ajuda nessa cura rápida. Perguntei-lhe por que essa cura tinha sido tão rápida, enquanto outras parecem lentas. Sua resposta me fez perceber que a cura física vem mais rapidamente quando a imagem da doença é erradicada da consciência humana através da oração e do raciocínio espiritual. Foi isso que acontecera nesse caso.
Que gratidão senti por poder ir à igreja naquela manhã! Especialmente por ser, aquele domingo, o dia do culto de Comunhão. Apreciei especialmente o solo e continuei pensando em sua letra, que incluía as seguintes palavras: "Ergue-te em sacra inspiração." No final do culto, ao sermos convidados a nos ajoelhar em comunhão com Deus, eu sabia que era isso mesmo o que eu precisava fazer e, sem dúvida, o fiz! Foi uma maravilha poder participar desse modo.
A cura foi completa e permanente.
Eastfield, East Sussex,
 Inglaterra
 
    
