Hoje Em Dia, com alguma frequência, os meios de comunicação fazem reportagens sobre suicídios. Quer sejam casos de "suicídio assistido", quer sejam o resultado de alguma situação infeliz, os indivíduos envolvidos certamente acreditavam que a morte era a única solução. Entretanto, há um caminho diferente; um caminho que nos foi indicado por Cristo Jesus.
"A Bíblia chama a morte de inimiga, e Jesus venceu a morte e a sepultura, em vez de ceder a elas", diz Ciência e Saúde. E prossegue: "Para ele, portanto, a morte não era o limiar que lhe era preciso atravessar para entrar na glória viva." Ciência e Saúde, P.39.
Considerando esses ensinamentos, quando falharem a vontade humana, os remédios ou qualquer outro método material, como poderia a morte ser um caminho válido para escapar às tribulações? Propagar que a morte seja o remédio para a doença, um fim para a dor, ou uma intimidação que evita o crime, equivale a cultivar o insidioso conceito de que a morte seja a "solução final" para todos e para tudo aquilo que apresente dificuldades ou que ameace se tornar um problema.
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