Havíamos planejado uma reunião num local perto de São Paulo, da qual iriam participar jovens de várias partes do Brasil. Um grupo, que vinha do sul do país, se atrasou por problemas na estrada e chegou depois da meia-noite. Meu marido levantou-se e foi buscá-los na estação rodoviária, trouxe-os para casa, tratou-os bem e, na manhã seguinte, providenciou para que chegassem ao lugar da reunião. Algo normal, não é? Pode ser, mas para mim foi a manifestação de uma cura muito importante. Quando ele me contou o que havia feito, eu mal conseguia acreditar no que ouvia. Mas a oração traz essas boas surpresas.
Meu marido era considerado uma pessoa “dificil”, tanto por mim como pelos nossos filhos. Impaciente, intolerante, não admitia ser incomodado, muito menos quando estava dormindo ou descansando. Era assim que tínhamos nos acostumado a vê-lo. Quando comecei a estudar a Christian Science, aprendi que somos todos filhos perfeitos de Deus e a verdadeira natureza de cada um inclui as qualidades divinas que pertencem ao Criador. Então, eu procurava me lembrar disso quando pensava em meu marido e orava por minha família.
Todos nós que estávamos no local da reunião, fora da cidade, tínhamos orado por nossos amigos que haviam se atrasado na estrada. Pensamos nas palavras do Hino 58 de nosso Hinário: “Pai, Teus amorosos filhos, Hoje a Ti, felizes vão; Sabem que no Teu carinho, Terno apoio acharão.”
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