Algum tempo atrás, eu e minha esposa estávamos pensando em nos mudar com a família para uma cidade que ficava no outro lado do país em que moramos. Como sou trabalhador autônomo e o único gerador de renda em nossa casa, essa mudança não estava relacionada nem com uma escolha forçada por um empregador, nem com nosso desenvolvimento profissional. Nós só estávamos considerando se a mudança seria boa para nós.
Fazendo uma análise retrospectiva, minha própria maneira de pensar encaixava-se nos padrões tipicamente masculinos. Eu era racional. Metódico. Eu relacionava tudo. Eu pesava os possíveis lucros e as possíveis perdas. Eu analisava a relação custo-benefício da mudança. Eu avaliava o amor de minha esposa pela cidade onde morávamos e considerava seu desconhecimento do Estado para onde iríamos. Eu estimava a perda de receita que teria, com a mudança de local e de clientela, bem como o tempo em que essa receita seria menor. Em resumo, eu estava totalmente confuso.
Quando se reconhece que o Espírito é a fonte divina de tudo, se desenvolve a capacidade de fazer o que é certo.
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