A Christian Science entrou na minha vida em 1995, quando encontrei um exemplar antigo da revista The Christian Science Sentinel. Antes disso, eu tinha uma predisposição contra ela, porque um ministro religioso me dissera certa vez: “Não há nada de cristão ou científico na Christian Science.” Qual não foi a minha surpresa quando encontrei essa revista no lugar mais improvável: no quarto de meu falecido pai. Eu a peguei, dei uma olhada no conteúdo e a coloquei na minha pasta.
Nessa época eu era membro da igreja Pentecostal. Debatia-me mentalmente, em dúvida sobre se eu deveria ou não ler a revista. Decidi que a leria, mas com a condição de que, se eu encontrasse qualquer comentário, por mais superficial ou sutil que fosse, contra Deus ou contra Jesus, eu a queimaria.
Comecei a ler e achei as idéias contidas na revista confortadoras. Eu a li e reli e disse para mim mesmo: “Com certeza, o que está escrito aqui não parece a voz do mal. Parece a voz da verdade.”
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