No verão de 2000 nossa igreja organizou uma festa. Enquanto estavam servindo a comida, fui brincar com alguns amigos no playground que fica no outro lado da rua. Nós queríamos cavar trincheiras de água na areia. Como não tínhamos pás, usamos as mãos. Quando estávamos fazendo isso, enfiei meu dedo médio com toda a força em um caco de vidro que estava enterrado na areia. Ele entrou profundamente na ponta do dedo e na unha.
Uma pessoa foi chamar minha mãe. Ela então levou minha irmã, meu amigo e eu para casa. Durante o caminho, oramos com o salmo vinte e três. Mas o tempo todo eu só pensava no meu dedo e olhava o sangue que havia no lenço no qual ele estava enrolado. Eu não conseguia pensar em mais nada, e todos diziam que eu estava “branco como papel”.
Quando chegamos em casa, minha mãe colocou uma faixa no meu dedo. Ela trouxe o telefone e telefonei para minha avó, que é praticista da Christian Science. Contei a ela o que havia acontecido e ela disse: “Luz e vidro não se misturam, e você é como a luz”. Eu sabia que Deus me ama e me protege. Como sou filho de Deus, eu sou espiritual, e minha perfeição espiritual está sempre bem. O vidro não pode penetrar nela.
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