Após o nascimento do meu primeiro filho, tive dois abortos espontâneos. A causa do segundo foi uma hemorragia interna pelo fato de o feto estar crescendo em uma das trompas. Após a cirurgia para remoção dessa trompa, os médicos disseram-me que seria praticamente impossível engravidar novamente. Naquele dia, minha prima deu à luz a uma criança no mesmo hospital. E toda vez que eu a via, lembrava-me, com pesar, do que havia acontecido comigo e de não poder mais ter outro filho, algo que eu queria tanto. Comecei então a orar para que Deus retirasse aquela tristeza de mim. Ocorreu-me a idéia de que, se minha prima estava feliz, eu também poderia estar feliz, pois afinal, Deus não nega a felicidade a ninguém.
Aproximadamente um ano depois, engravidei novamente. A princípio, fiquei com medo, mas conversei com minha mãe e ela me disse que poderíamos orar. Afirmamos que aquela criança era uma dádiva de Deus, que só poderia nos trazer alegrias. Aos poucos, todo o medo se desvaneceu. Quando fiz uma ultrasonografia, foi constatado que a criança estava bem e se desenvolvendo naturalmente.
A gravidez continuou transcorrendo normalmente e não houve problemas durante o nascimento do Mateus. Mas, segundo a pediatra, eu receberia alta, mas o bebê ficaria na maternidade, tomando banho de luz por alguns dias. Eu não queria que meu filho ficasse debaixo de uma lâmpada. Orei então, pensando que ele estaria o tempo todo sob a luz divina. No dia seguinte, nós dois recebemos alta. Ele havia sido curado da icterícia. Uma semana depois, meu marido e eu o levamos ao pediatra e ele continuava totalmente bem.
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