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Sempre podemos contar com Deus

Da edição de maio de 2002 dO Arauto da Ciência Cristã


Após o nascimento do meu primeiro filho, tive dois abortos espontâneos. A causa do segundo foi uma hemorragia interna pelo fato de o feto estar crescendo em uma das trompas. Após a cirurgia para remoção dessa trompa, os médicos disseram-me que seria praticamente impossível engravidar novamente. Naquele dia, minha prima deu à luz a uma criança no mesmo hospital. E toda vez que eu a via, lembrava-me, com pesar, do que havia acontecido comigo e de não poder mais ter outro filho, algo que eu queria tanto. Comecei então a orar para que Deus retirasse aquela tristeza de mim. Ocorreu-me a idéia de que, se minha prima estava feliz, eu também poderia estar feliz, pois afinal, Deus não nega a felicidade a ninguém.

Aproximadamente um ano depois, engravidei novamente. A princípio, fiquei com medo, mas conversei com minha mãe e ela me disse que poderíamos orar. Afirmamos que aquela criança era uma dádiva de Deus, que só poderia nos trazer alegrias. Aos poucos, todo o medo se desvaneceu. Quando fiz uma ultrasonografia, foi constatado que a criança estava bem e se desenvolvendo naturalmente.

A gravidez continuou transcorrendo normalmente e não houve problemas durante o nascimento do Mateus. Mas, segundo a pediatra, eu receberia alta, mas o bebê ficaria na maternidade, tomando banho de luz por alguns dias. Eu não queria que meu filho ficasse debaixo de uma lâmpada. Orei então, pensando que ele estaria o tempo todo sob a luz divina. No dia seguinte, nós dois recebemos alta. Ele havia sido curado da icterícia. Uma semana depois, meu marido e eu o levamos ao pediatra e ele continuava totalmente bem.

Aos nove meses, o Mateus teve uma febre muito alta. Meu marido insistiu para que o levássemos ao médico. Eu fui orando o tempo todo, reconhecendo que ele é uma idéia perfeita de Deus. Por isso, não poderia haver nada de errado com ele. O médico pediu que fossem feitos alguns exames, pois suspeitava que o menino estava com pneumonia. Foi feita uma radiografia, e ficou comprovado que ele não estava com essa doença. Entretanto, a radiografia mostrava uma grande mancha. O médico ficou assustado, pois constatou que o timo estava com seu tamanho alterado. Pediu outros exames, que eram inclusive mais caros e só poderiam ser feitos em uma cidade maior do que a nossa. Não tínhamos condições financeiras para isso, mas como eu aprendi na Christian Science a recorrer à oração, foi isso o que fiz. Orei reconhecendo que Deus nos guiaria em tudo o que fizéssemos e, como Deus é Amor, Ele iria suprir aquela nossa necessidade. E foi exatamente o que aconteceu. Ganhamos o montante equivalente ao exame e à passagem.

Durante toda a viagem, orei com um hino, de que gosto muito, do Hinário da Ciência Cristã. A idéia de que “Deus é salvação segura” e de que estamos sob o poder dEle a todo instante me deu muita força (ver hino no 33). Quando chegamos ao hospital, continuei orando e afirmando que Deus havia criado o Mateus perfeito, por isso não poderia haver nada de errado com ele. E eu sabia que ele era uma bênção divina, uma dádiva que havíamos recebido.

Já na clínica, foi-nos permitido estar na sala onde os exames solicitados seriam feitos. Para isso, seria necessária uma ultrasonografia e como Mateus era só um bebê, teve de ser sedado para ficar imóvel. Não fiquei com medo em nenhum momento. Eu só o via como uma criança perfeita, criada à imagem e semelhança de Deus. À medida que a médica prosseguia com os exames, ela nos informava o estado de cada órgão. Enquanto isso, minha gratidão a Deus só aumentava e eu sentia Sua presença e Seu amor ali mesmo. Ao final, se constatou que todos os órgãos estavam normais. Mencionei a mancha e a alteração no timo que haviam aparecido na radiografia anterior, mas ela disse que o menino estava perfeito. Nessa hora eu até chorei de tanta alegria! Senti vontade de contar para o mundo inteiro que meu filho havia sido curado somente pela oração. Foi maravilhoso! O fato de eu ter orado e ter visto a perfeição divina no Mateus, fez com que isso se manifestasse.

De volta à nossa cidade, o médico que havia analisado a radiografia e solicitado os exames não soube o que dizer. Ele quase não acreditou no novo resultado. Chegou até a comentar: “guarde bem o resultado desses exames porque isso é muito importante.”

Hoje o Mateus tem três anos e nunca mais teve nenhum problema. É muito esperto e saudável.

Podemos sempre contar com Deus. Cada dia fico mais grata por saber as maravilhas que podemos conseguir por meio da oração.



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