Quando o assunto se refere à honestidade na ética empresarial, freqüentemente nos vêm ao pensamento histórias como a da Enron nos Estados Unidos, a da Parmalat no Brasil, bem como infrações éticas cometidas em outras empresas. Mas, elas não são a exceção, não são a regra, diz Madelon Miles, co-fundadora e presidente da Milestones, Inc., uma empresa com sede na Califórnia, especializada em treinamento de executivos e gerentes seniores, no desenvolvimento de estratégias para a formação de líderes e de equipes de trabalho.
“Quando um executivo sai algemado de um tribunal, isso, por si só, representa uma justificativa para o mito de que o mundo corporativo se constitua em um ambiente sem ética, uma espécie de ninho de serpentes. Pode ser qualquer coisa, menos isso”, diz Madelon. “É um lugar onde as pessoas são testadas diariamente, como também onde a maioria dos executivos repudia a quebra de valores éticos”.
Freqüentemente, a desonestidade assume formas mais simples do que as reportagens nos noticiários sugerem. Madelon faz referência às ações que impedem as pessoas de conseguir empregos ou que as levam à sua imediata demissão, quando são apanhadas ao:
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