Minhas experiências com a oração me ensinaram que a idéia essencial não muda muito, quer o problema esteja relacionado com meu trabalho, com minha cabeça ou com meu pé ou, até mesmo, com o pé de outra pessoa. Os ensinamentos de Cristo Jesus me ajudaram com relação a esse assunto. Atendendo ao anseio da humanidade por respostas às suas várias preocupações, ele disse: “...buscai, pois, em primeiro lugar, o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas” (Mateus 6).
Descobri que, em tempos de necessidade, a tendência de se começar com Deus é, de certa forma, intuitiva. Meus amigos também comentam que o volver-se a Deus é instintivo. Além disso, as palavras de Jesus são sempre instrutivas. Observei que, nas poucas vezes em que suas orações são citadas na Bíblia, ele começa com algo mais ou menos assim: “Ó Pai...,” além de, naturalmente, a própria Oração do Senhor, que começa com “Pai Nosso...” (ibidem).
Eu também gosto de começar a orar assim. Ademais, estou descobrindo que, à medida que a oração continua, a chave é manter o pensamento em Deus e em Sua natureza bondosa, vê-Lo como a Vida e o Amor divinos. Permitir que nosso pensamento permaneça apegado aos sintomas ou aos talhes de um problema, leva-nos para a direção errada. Isso acontece porque o propósito da oração é o de nos aproximar mais de Deus, que é completamente bom. Portanto, ao desenvolver nossa compreensão de Deus, estamos nos alinhando com aquela bondade e o efeito natural desse alinhamento é que o mal desaparece.
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