“Brasil — O país dos impostos”. Com esse slogan, a Rádio paulista Jovem Pan vem realizando uma campanha pela reforma tributária. Argumentos não faltam: impostos federais, estaduais e municipais consomem quatro meses de trabalho do cidadão por ano. O tema não é novidade. Desde os tempos coloniais, a história do Brasil mostra o pesado ônus que recaía sobre a extração dos minérios beneficiando a Coroa Portuguesa.
Na Bíblia, Jesus enfrentou os fariseus e os herodianos que o provocaram sobre o pagamento de impostos. Sua resposta, sábia máxima, implica duas ações distintas: “Dai, pois, a César o que é de César...”. Essa parte confirmou aos cristãos a necesidade do cumprimento de suas obrigações civis. Depois: “...e a Deus o que é de Deus” (Mateus 22). Daí, a importância da atitude cristã de orar para que o governo cumpra sua missão de proteger, manter a ordem e agir, com moralidade, para o progresso da sociedade.
Nos tempos atuais, também se levanta essa questão tributária por necessidade, indignação ou discordância. Sobre a sonegação fiscal, Oded Grajew, presidente do Instituto Ethos, comenta: “Toda opção acarreta algum tipo de perda. É preciso ponderar o que você acha importante na vida e pagar o preço. Ter boa reputação, operar dentro da legalidade e perpetuar a sua empresa é uma opção de cada um. Cabe a você escolher que caminho quer tomar” www.etco.org.br.
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