Foram incontáveis as orações e súplicas sucessivas, as mensagens de apoio e lágrimas de ansiedade derramadas por Jill Carroll, ao longo dos últimos três meses. No dia 30 de março, derramamos lágrimas de júbilo por sua libertação.
Nossos corações estão transbordando de gratidão a Deus por esse desfecho, juntamente com os milhões de pessoas que representam numerosas tradições religiosas e nacionalidades, em especial, os leitores do The Christian Science Monitor e de seu site na Internet, que apoiaram Jill durante seu cativeiro. Não podemos deixar de lembrar da frase de abertura de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, da fundadora do Monitor, Mary Baker Eddy: “Para os que se apóiam no infinito sustentador, o dia de hoje está repleto de bênçãos” (p. vii).
Contudo, os imensos esforços no sentido de assegurar a libertação de um repórter, em última análise, precisam ser por uma causa maior, por algo além de uma causa maior, por algo além de uma notícia que estávamos ansiosos por ouvir, a cada dia, desde 7 de janeiro, quando Jill foi seqüestrada e seu tradutor morto. Qualquer pessoa que seja mantida em cativeiro, por qualquer impulso ou propósito violento, deve ser libertada. Aquelas que foram seqüestradas antes e depois de Jill precisam ser libertadas, também. Na verdade, os próprios seqüestradores merecem ser libertados desse tipo de prisão que suas vidas representam.
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