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Matéria de capa

Mãe, sim, e sem culpa!

Da edição de maio de 2006 dO Arauto da Ciência Cristã


Você já teve peso na consciência ou se sentiu culpada por ficar várias horas longe dos filhos e da família?

Como a atuação da mulher na sociedade está cada vez mais valorizada, é preciso aprender a lidar com os pensamentos que tentam tirar a paz, a confiança e questionam o amor de mãe.

Convivo com essa situação desde o nascimento de meu filho, hoje com 14 anos. Como trabalho fora o dia todo, desde bebê ele esteve em berçários e escolas. Muitas vezes, ficava angustiada por deixá-lo longe de mim por tantas horas. Nesses momentos, buscava aprender sobre o cuidado infalível do Pai-Mãe, o Amor.

Depois de orar, ia ao trabalho em paz, reconhecendo que Deus estava cuidando de meu filho. Quanto consolo encontro neste versículo: “...Agora veio a salvação, o poder, o reino do nosso Deus e a autoridade do seu Cristo, pois foi expulso o acusador...” (Apoc. 12:10). “Vir o reino de Deus", para mim, significa compreender que Deus, a Mente, o Princípio de todo o universo, está atuando aqui e agora. Com poder, o Cristo, a manifestação divina, expulsa o acusador que tente nos culpar de abandono dos filhos, de falta de amor, egoísmo, etc.

Compreendi, ao longo dos anos, que cada acusação é uma tentativa de nos desestabilizar e requer firmeza espiritual para enfrentá-la. É preciso volver ao Pai-Mãe e obedecer-Lhe. O Cristo mostra o que precisa ser corrigido no pensamento e nas ações.

O poema “A Oração Vespertina da Mãe”, de Mary Baker Eddy, faz parte do Hinário da Ciência Cristã e começa assim: “Gentil presença, gozo, paz, poder...” (207-210). Senti essa presença em inúmeras situações. Lembro-me de meu filho ainda bebê, com desconforto de cólica, resfriado, febre ou dificuldade de dormir; nessas horas, eu cantava esse hino e a cura acontecia. Desde pequeno, acostumei-o a orar e a cantar um hino à noite e de manhã.

Conforme foi crescendo, ele mesmo pedia para que eu cantasse um hino e se aconchegava em meu colo, buscando a cura. Nesses momentos em que orávamos juntos, eu anulava qualquer pensamento de autocrítica, para que a atmosfera mental em nosso lar fosse purificada. A transformação do pensamento trazia o bem-estar.

Hoje, sempre que canto “Gentil presença, gozo, paz, poder...”, incluo em meu pensamento toda a humanidade. Essa gentil presença é a expressão do amor de Mãe que espalha inúmeras bênçãos pelo mundo.

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                                                                                        Mary Baker Eddy

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