De repente, dois homens encapuzados e armados com metralhadoras surgiram na frente do carro, em um bairro perigoso do Rio de Janeiro. Era um sábado, bem tarde da noite. Minha irmã e eu estávamos voltando de uma festa de quinze anos e mamãe havia ido nos buscar.
Aqueles homens pediram para baixar o vidro do carro e perguntaram aonde íamos e onde morávamos. Nesse ínterim, outra pessoa começou a atirar da esquina em direção à pessoa que estava conversando conosco e, conseqüentemente, em direção ao nosso carro. Estávamos no meio de um tiroteio.
De início, minha mãe pensou em arrancar com o carro, mas o homem poderia atirar em nós, se nos movêssemos sem sua autorização.
Faça o login para visualizar esta página
Para ter acesso total aos Arautos, ative uma conta usando sua assinatura do Arauto impresso, ou faça uma assinatura para o JSH-Online ainda hoje!