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ESPIRITUALIDADE E CURA

Um amor mais elevado

Da edição de maio de 2006 dO Arauto da Ciência Cristã


Jeffrey Hildner: Marjorie, vamos começar falando por que você se tornou Praticista e Professora de Christian Science.

Marjorie Scherer: Na família em que fui criada, acolhíamos outras pessoas. Além de ter cinco irmãos, nosso lar estava sempre cheio dos filhos de outras pessoas. Estávamos sempre dando.

Depois de alguns anos de casada, tinha muito tempo para estudar a Bíblia e Ciência e Saúde. Um dia, quando já havia terminado todas as minhas orações, pensei: “Ora, gostaria de ter alguém com quem partilhar isso”. Dito e feito, naquela mesma tarde alguém ligou me pedindo ajuda metafísica. Compartilhei algumas daquelas mesmas idéias que estivera estudando e aquela pessoa foi curada. A partir de então, outros começaram a me ligar pedindo ajuda. Registrei-me como Praticista da Christian Science em 1969.

Naquela altura, tínhamos quarto filhos. Contudo, em 1972, chegou o quinto filho. No final daquele ano retirei meu nome do The Christian Science Journal, pois me parecia que, pelo bem da família, era sensato fazer isso. Tinha um bebê e quatro adolescentes.

Em 1975, meu marido recebeu uma oferta de emprego como Engenheiro de Conservação de Solo e de Recursos Hídricos em Lesotho, um país independente, cercado pela África do Sul. Assim viemos, pela primeira vez, para a África. Coloquei novamente um anúncio como Praticista em tempo integral no Journal, em 1976.

Sempre desejei ensinar pessoas, mas não necessariamente Christian Science. Apenas tinha o desejo de ensinar. À medida que viajava pela África ocidental, descobri que o público e muitos Cientistas Cristãos tinham conceitos equivocados sobre a Christian Science.

Em minha primeira conferência, falei sobre os sete sinônimos de Deus: “Princípio, Mente, Alma, Espírito, Vida, Verdade, Amor...” (Ciência e Saúde, p. 587). Alguém de um dos países da África Ocidental veio até mim e disse: “Não sabia que a Sra. Eddy tirara os sinônimos da Bíblia. Achava que os havia inventado”. Fiquei chocada porque essa pessoa era um Cientista Cristão pelo qual eu tinha grande respeito. Percebi que havia uma necessidade de professores com conhecimentos sólidos. Além disso, achava que podia preencher aquele cargo.

“... o que me levou a ensinar foi o desejo de curar os conceitos equivocados, ou seja, conceitos errados sobre Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde, Christian Science e sua prática.”

Naquele tempo, o apartheid estava muito arraigado na África do Sul, portanto, muitos Cientistas Cristãos não podiam ir até lá para instrução em classe de Christian Science. Ademais, o outro professor de Christian Science, de outra parte do continente, não podia mais ensinar, o que significava que, em realidade, não havia nenhum professor naquilo que chamo de África negra. Portanto, em 1991, tornei-me professora. Contudo, o que me levou a ensinar foi o desejo de curar os conceitos equivocados, ou seja, conceitos errados sobre Mary Baker Eddy, Ciência e Saúde, Christian Science e sua prática. Meu desejo era fortalecer o movimento e tenho constatado muito fortalecimento na África, ao longo dos anos. Mas, naturalmente, não fui apenas eu, sozinha, responsável por ele. Outras pessoas, que possuem a percepção do que significa a Christian Science, têm contribuído para esse fortalecimento e crescimento da cura pela Christian Science, na África.

JH: Quando você se mudou para o Quênia?

MS: Meu marido aceitou um emprego como Engenheiro de Conservação de Solo e de Recursos Hídricos, em uma região semi-árida do Quênia. Portanto, mudamo-nos para lá em 1982. Em 1988, ele foi contratado para trabalhar em Lusaka, Zâmbia, na África centro-meridional. Vivemos ali de 1988 a abril de 2004, quando, então, retornamos para o Quênia.

JH: Agora a África é seu lar?

MS: Sim! Agora nossa família é constituída de oito pessoas. Adotamos outro filho, um menino tanzaniano que veio para nossa casa quando tinha nove anos. Ele está agora com 16 anos e veio viver conosco quando sua mãe faleceu. Depois, seu pai faleceu. Somos uma grande família. Ele tem três irmãs e um irmão e aprendo muito com eles.

Nossos parentes nos Estados Unidos não conseguem compreender por que continuamos na África. Contudo, aqui realmente é o nosso lar, porque é aqui que nossos amigos estão. Todos os nossos filhos vivem agora nos Estados Unidos. Alguns viveram conosco na África, mas retornaram para constituírem seus lares nos Estados Unidos. Ontem alguém me disse: “Aqui é onde sua família está. Todos nós amamos muito você”. Você não pode imaginar o cuidado amoroso que recebemos sempre que precisamos, é inacreditável. Em alguns casos, muito mais do que talvez recebêssemos de nossos próprios filhos, simplesmente devido à maneira pela qual as crianças são criadas nos Estados Unidos, quando comparada à forma como são criadas na África. Na sociedade africana, elas são ensinadas a cuidarem de seus pais quando estes não mais puderem cuidar de si mesmos. Não que nossos filhos não nos amem, é apenas a diferença entre as culturas. Estou certa de que, quando você e sua filha estiveram aqui, há alguns meses, vocês sentiram esse amor, também.

JH: Certamente. O que mais você aprendeu sobre a cultura africana que tenha causado um impacto em sua prática da Christian Science?

MS: Depois que cheguei ao Quênia, não demorou muito para compreender que, em cada tratamento que dava a um paciente, eu tinha de lidar com a feitiçaria. Simplesmente parecia ser uma atmosfera mental. Além do mais, a fim de proteger os pacientes e proporcionar um tratamento eficaz, oro, em cada caso, especificamente para compreender a nulidade da feitiçaria.

Algumas vezes, quando alguém me pede ajuda, digo a eles: “Você acredita em feitiçaria?” Talvez eles digam: “Não, eu não, mas sei que as pessoas realmente acreditam nela”. Mas, você tem de prestar muita atenção na forma como eles respondem, porque se responderem com qualquer receio, você saberá que eles têm medo de feitiçaria e que realmente acreditam nela. Então, você saberá qual será a melhor maneira de orar por aquela pessoa e como ajudá-la a sair do mesmerismo.

Volvo-me com muita freqüência para o artigo da Sra. Eddy intitulado “Caminhos que são vãos” (ver The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany, pp. 210-213), porque ele me ajuda a reconhecer que o magnetismo animal, a crença no mal, não tem nenhum poder. Como o poderia, se Deus é todo o poder? Portanto, trabalho com “Caminhos que são vãos” e também com o capítulo sobre o magnetismo animal em Ciência e Saúde (ver pp. 100-106), porque eles se completam. Então, posso perceber a nulidade do mal e a totalidade de Deus. É assim que trabalho com os pacientes. Naturalmente, cada caso é sempre muito individual.

A primeira vez que aprendi isso, estava em Kinshasa, República Democrática do Congo, dando conferências em 1989, e vi que era importante explicar ao paciente o registro espiritual da criação, exposto no primeiro capítulo da Bíblia. Tive de mostrar ao paciente que ele tinha domínio, autoridade e que fora criado à imagem e semelhança de Deus. Aprendi isso porque um curandeiro dá às pessoas algo para cheirar ou beber e lhes diz que tudo ficará bem. Na prática da Christian Science, se você der ao paciente alguns trechos para ler, ele poderia compará-los com o que se faz na feitiçaria. Ele colocaria um Praticista da Christian Science na mesma categoria do curandeiro, porque esse último lhe dá algo para usar, a fim de melhorar.

Portanto, se você, como Praticista, disser a um paciente novo na Christian Science: “Leia isto, estude aquilo e pense sobre isso”, o paciente talvez confunda essa instrução com o tipo de tratamento que receberia de um curandeiro. Essa é a razão por que é tão importante enfatizar a totalidade de Deus, reconhecer a onipresença da ação do Cristo e de Deus e a nulidade do mal. O mal não tem nenhum poder. A Sra. Eddy escreveu que o mal tem somente o poder que nós lhe damos. O mal vem a nós em busca de poder e nós lhe damos todo o poder que ele parece ter. Portanto, apenas fico atenta para que Deus me mostre como ajudar cada paciente nesse sentido e de uma maneira que consiga entender.

JH: Se, ironicamente, dar a alguém trechos da Bíblia e de Ciência e Saúde para ler pode fazer com que associem o tratamento da Christian Science com a feitiçaria, então como você resolve isso? Você pede que, mesmo assim, leiam citações?

MS: Mesmo quando peço a eles para lerem Ciência e Saúde, caso ainda não tenham o livro, digo-lhes que obterão curas com a leitura. Mas, explico que ele não é mágico, porque a magia faz parte da feitiçaria. Explico-lhes que esse livro contém a verdade que Cristo Jesus ensinou e com a qual curou. Dessa maneira, eles podem esperar a cura, mas não que qualquer mágica surja diante deles, por assim dizer.

Explico que os trechos nos ajudam a compreender quem somos. Digo ao paciente: “Quero que você ore com essas idéias e veja como elas se aplicam ao seu problema”. Trabalhamos juntos para elevar seu pensamento, a fim de que perceba quem ele realmente é como a imagem de Deus e que perceba, portanto, que ele tem domínio sobre “as coisas rastejantes”. Mostro-lhe o primeiro capítulo do Gênesis, onde diz: “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre... todos os répteis que rastejam pela terra” (Gen. 1:26).

Metaforicamente falando, a feitiçaria é uma coisa rastejante. Se você não estiver alerta, ela pode se insinuar e tentar reivindicar domínio sobre você. Contudo, o oposto é de fato verdadeiro: o homem, como semelhança de Deus, tem domínio sobre a feitiçaria. Conversamos sobre isso e sobre outras coisas rastejantes sobre as quais temos domínio. Talvez a crença na pobreza, como ela rastejou para dentro de seu pensamento? Talvez, o paciente tenha um dente apodrecendo, como a crença em apodrecimento penetrou em seu pensamento? Talvez, com alguém que esteja na terceira idade, a crença em idade avançada tenha rastejado em sua consciência, ou seja, essa crença começa como uma pequena serpente muito sutil e, se não for tratada metafisicamente, pode se tornar um dragão. É dessa forma que tento trabalhar com meus pacientes.

JH: Quais são alguns dos outros desafios agressivos que você enfrenta na África?

MS: O problema da AIDS é predominante. Acho que, em relação à AIDS você tem de ajudar o paciente a recuperar sua dignidade; tem de ajudá-lo a perceber o quanto Deus o ama. As pessoas estão em busca de amor, mas o buscam em lugares errados. Elas o estão procurando no corpo de outra pessoa. Portanto, o que elas precisam sentir é aquele amor de Mãe, que é Deus, ao redor delas; o Consolador, o Cristo, o amor sempre presente e todo-po-deroso de Deus.

Em todas as minhas conferências, tento abordar a AIDS. Uso a parábola do bom Samaritano (ver Lucas 10:30-37), porque é uma maneira de dar esperança às pessoas e ajudá-las a se livrarem do estigma social ligado à AIDS. Durante a conferência, pergunto ao público: “Se alguém o procurar e lhe confidenciar que acabou de receber um diagnóstico de que está com AIDS, como você reagirá? Você imediatamente dirá: 'você foi promíscuo’? Você vai falar mal dessa pessoa?” Então, pergunto: “Ou você irá ver essa pessoa como o filho santo de Deus? Você irá ajudá-lo nesse momento difícil? Ele confiou em você. Você foi a primeira pessoa com a qual ele conversou sobre isso. Você vai manter sigilo sobre o assunto? Você vai orar com essa pessoa? Você fará tudo que for necessário para ajudá-la”? Abordo assuntos como esse em cada uma de minhas conferências, porque o estigma social da AIDS causa tanto sofrimento quanto a própria doença.

JH: Portanto, tudo se concentra no amor.

MS: Exatamente. Amor compassivo. Insisto muito em minhas conferências sobre a importância de amar nosso próximo como a nós mesmos. Por exemplo, na conferência que dei aqui em novembro, antes do referendum, falei muito sobre união: "Esta é uma única nação. Este é um único país. Existem muitas tribos, mas somos um único povo. Além disso, temos de amar uns aos outros”.

O Quênia é uma sociedade muito tribalista. É muito importante continuar trabalhando para a união, enfatizar e perguntar às tribos: “O que vocês têm em comum? Como vocês podem trabalhar juntos”? Essa é a minha contribuição para o país. Além disso, ajudo os quenianos a ampliar seu amor pelas crianças, porque esse amor é o fundamento de cada tribo na nação. Você os ajuda a se unirem em torno desse amor pelas crianças. Depois, ao perceberem o que as crianças representam: a espontaneidade, a pureza e a inocência e não a violência, ou o desejo de destruir ou enfraquecer um ao outro. Portanto, é realmente ajudar as pessoas a aprenderem a cuidar umas das outras.

Em todas as minhas conferências, falo sobre conceitos que nos ajudam a estimular e a apoiar o próximo e a louvar o bem em nossa vida.

Sabe, quando você tem uma nova idéia nos Estados Unidos, no trabalho, por exemplo, as pessoas freqüentemente dirão: “Ótimo! Essa é uma nova idéia. Vamos adotá-la”. Você está incentivando seu próximo. Mas, isso nem sempre acontece aqui na África. Você aparece com uma nova idéia e logo alguém já está pronto para rejeitá-la. Além disso, não importa em que camada da sociedade você esteja, em que país você viva, isso tende a acontecer. Por exemplo, na África ocidental, você não pode sequer contar ao seu melhor amigo que fará uma transação comercial na manhã seguinte, porque talvez esse amigo vá até aquele local e acabe fazendo a negociação com seu parceiro de negócios, antes de você chegar. É assim que as coisas acontecem. Agora, em todas as minhas conferências, falo sobre conceitos que nos ajudam a estimular e a apoiar o próximo e a louvar o bem em nossa vida.

Também indico a todos o trecho da Bíblia que diz: “Não temos nós todos o mesmo Pai? Não nos criou o mesmo Deus? Por que seremos desleais uns para com os outros...” (Malaquias 2:10). Isso nos ajuda a compreender o simples fundamento espiritual de ver os outros como iguais.

JH: Que lindo, Marjorie. Você está ajudando as pessoas, por meio de suas orações e trabalho metafísico, a sentirem o amor todoabrangente de Deus, da Vida, e a compreenderem que somos todos irmãos e irmãs unidos, igual, imparcial e abundantemente amados. O desígnio da Mente divina, da Alma, com relação à nossa vida, não inclui rivalidade.

MS: Não existe concorrência. Deus criou cada um de nós com um propósito próprio, que é também o propósito dEle. Por que fomos criados? Não somos o resultado de um ato sexual. Somos o resultado da necessidade que Deus tem de nós O glorificarmos, a todo o momento. Esse é todo o nosso propósito, que não deve ser encontrado em nenhum senso de competição ou rivalidade. Nós anulamos nosso propósito se o procurarmos dessa forma.

JH: Algum outro desafio?

MS: A corrupção. Abordei isso em uma reunião preparatória para uma conferência na Nigéria, no ano passado. Havia um homem ali que se sentara e apenas olhava para mim e sorria. Olhei para ele e disse: “Você não acredita que a corrupção possa ser curada”? Ele respondeu: “Não, não acredito”. Bem, tivemos uma boa conversa sobre como lidar com ela, porque uma outra pessoa disse: “Ótimo, mostre-nos como tratá-la”. Portanto, mostrei para eles todo um tratamento metafísico para lidar com a corrupção. Antes mesmo que eu saísse da Nigéria, houve muita corrupção posta a descoberto pelo novo Ministro das Finanças. Disse para mim mesma: “Quer as pessoas reconheçam ou não, isso é resultado do tratamento contra a corrupção feito em nossas reuniões, porque fez com que as pessoas começassem a acreditar na cura do problema e que orassem sobre ele”.

Gosto também de levantar a questão de que, se você acreditar em corrupção na política, você também acredita em corrupção no corpo. Falamos de como a doença tentaria corromper sua identidade, seu conceito espiritual de corpo e como ela tentaria fragmentá-lo e fazê-lo deteriorar-se. Portanto, se você acreditar no poder da corrupção, você a estará aceitando em seu corpo, também.

JH: Qual a primeira coisa que você faz quando alguém lhe pede ajuda?

MS: Se um paciente ligar e começar a despejar seu problema, mentalmente o envolvo com muito amor. Essa é minha maneira de começar a ajudá-lo a ver o quanto Deus o ama. Além disso, converso com ele e lhe recomendo algo para ler, estudar ou sobre o qual orar. Mas, para mim, é cingi-lo, vê-lo completamente cercado com o amor do Cristo, aquele poder e presença de Deus, para que ele os sinta antes mesmo de desligar o telefone e veja que aquele amor do Cristo, aquela ação de Deus, é o poder que o curará. Isso o preserva, sustenta e protege ali mesmo onde ele está. A ação do Cristo está sempre presente.

Depois disso, ajudo-o a ser grato. Algumas vezes, vem ao meu pensamento pedir que silenciosamente pense sobre tudo o que tem para ser grato, porque a gratidão é o elemento-chave na cura. Esforço-me para ajudá-lo a ver o quanto realmente Deus o ama como Seu filho perfeito. Não existe nada que possa interferir no amor de Deus que o está cingindo naquele exato momento.

Orar com o paciente para que eleve seu pensamento, a fim de que perceba sua identidade e dignidade verdadeiras, ajuda-me a entrar no ponto central do tratamento, no argumento mental a favor da Verdade e contra o erro. Contudo, muitas vezes, apenas permanecer com a eterna onipresença do Amor já traz a cura.

JH: Alguns comentários finais?

MS: Existem realmente muitos desafios aqui na África, Jeffrey. Contudo, os desafios nos fazem crescer. Além disso, exatamente como quando cheguei pela primeira vez à África, continuo a aprender algo novo o tempo todo. Caso contrário, não poderia ser uma boa Professora de Christian Science. Tenho de saber de onde meus alunos estão vindo mentalmente. Tenho de estar ciente de muitas coisas. Mas, não acredito que estaria tão motivada como Professora, se ainda estivesse nos Estados Unidos. Não sei se teria tido o desejo de ensinar que desenvolvi aqui. Meu desejo foi simplesmente o de ajudar a humanidade, de apoiar a Igreja, de ajudar a todos a perceberem sua identidade espiritual verdadeira e de trazer a cura.

Viajei e dei conferências em 15 diferentes países africanos e, em alguns deles, por várias vezes. Sempre aprendo algo novo. Contudo, sempre tive de continuar a aprender coisas que fossem novas, a fim de ser uma Conferencista, Praticista e Professora eficaz. Portanto, não me acomodo em realizações passadas. Sempre me esforço para fazer o melhor.

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