Sofri muito, na minha infância, com a agressividade de meu pai. Eu tinha apenas 8 anos quando minha mãe faleceu e meus irmãos e eu fomos internados em um colégio onde, às vezes, recebíamos tratamento hostil.
Aos vinte e um anos, descobri que tinha problemas na tireóide. Visitava regularmente o médico, que me recomendava tomar toda a medicação prescrita, que aliás era tanta que necessitava de uma tabela.
Sentia dependência dos medicamentos e medo de que o problema piorasse. Sofria de mal-estar, palpitação, ansiedade e depressão. Além disso, precisava de pílulas para dormir. Periodicamente, fazia vários exames de laboratório para avaliar a função da glândula tireóide.
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