Em julho de 2005, Sandy, minha cachorrinha, começou a ficar muito quieta, não comia, não andava, nem latia. No início, minha família e eu não ligamos muito, pois achávamos que não era nada grave.
Mas o tempo foi passando e ela não melhorava. Dois veterinários a examinaram e o último informou que ela estava com um tumor, que não poderia ser curada e que a única saída seria sacrificá-la.
Todos nós choramos muito, mas minha mãe disse que não a sacrificaria. Decidimos que não chamaríamos mais nenhum veterinário.
Eu resolvi colocar em prática tudo o que aprendi na Ciência Crista e fiz muitas orações. Minha mãe conversava com Sandy e afirmava que ela já estava curada.
Depois de pouco tempo, Sandy ficou totalmente bem. Três meses mais tarde, ganhou três filhotes: Sara, Mel e Preta. Hoje, dois anos e meio depois, ela corre, late e não ficou cega como um dos veterinários havia previsto, apenas com uma mancha azul no olho. Ela é muito querida e amada pela nossa família.
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