Eu estava descendo a rua de bicicleta. Tinha de parar, mas o freio não funcionou e eu caí. Esfolei o joelho. Mais tarde, durante o banho, o joelho doeu e ardeu onde o havia esfolado. Então, orei para saber que eu não precisava sentir dor, pois ela não vem de Deus. Meu joelho parou de doer.
Certa noite, na hora de dormir, eu senti muita dor no pé. Essa dor não era comum. Então, orei e afirmei que meu pé estava bom. Minha tia me disse que, como Deus não criou a dor, meu pé não precisava doer. A dor passou e eu dormi sossegada. A dor não voltou mais.
Eu morava em Minas Gerais com meus pais, mas precisei me mudar para a casa de minha tia em São Paulo. Aprendi a orar pelos meus pais todas as noites. Digo que Deus ama Seus filhos, que minha mãe e meu pai estão bem.
Quando cheguei a São Paulo, precisava encontrar uma escola. Minha tia procurou bastante, mas demorou para encontrar uma vaga. Eu orei afirmando que Deus é bom e tinha um lugar para mim. Então, consegui a vaga e uma ótima professora. Fiquei tão feliz, que disse:
“Obrigada, meu Deus, por me dar uma professora e uma escola”!
Fiz muitos amigos em São Paulo. Adoro brincar com eles.
Na Escola Dominical da Ciência Cristã, aprendo histórias da Bíblia, sobre Moisés, Daniel, Josué, Jesus e Deus. Já aprendi a Oração do Senhor e a exposição científica do ser ver Ciência e Saúde, p. 468, que sempre repito quando estou com algum problema. Também digo que Deus é bom e me protege.
