Durante o ensino médio, de uma maneira ou outra, frequentemente tinha pensamentos sensuais. Achava que a sensualidade era uma coisa má obscena, e comecei a julgar outras pessoas, como também a mim mesma, por nutrir esse tipo de pensamento.
Discriminava as pessoas por causa de uma questão sobre a qual eu mesma me sentia tão confusa. Eu desejava ser amada? Era a sensualidade algo que me pertencia? Será que eu achava que deveria conviver com todo o envolvimento físico ditado por minha cultura? Tudo o que sabia era que me sentia vazia e só, sem uma válvula de escape para expressar meu amor.
A coisa mais corajosa sobre a qual podia pensar era aceitar humildemente o amor de Deus.
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