Comecei a beber na faculdade e usava o álcool para modificar meu estado de ânimo em reuniões sociais e “participar das brincadeiras”. Com o passar do tempo, comecei a esperar com antecipado prazer por jantares, passeios e viagens de negócios, por representarem oportunidades para eu beber. Algumas vezes, até mudava minha agenda do dia para certificar-me de incluir algum tempo para esse hábito. Embora não reconhecesse isso, a bebida havia começado a afetar minhas prioridades.
Durante esse período, também fumava cigarros ocasionalmente. Havia tentado muitas vezes abandonar esse vício, mas não tinha obtido êxito. Então, quando meu casamento acabou em divórcio, em um esforço por encontrar alívio para o sofrimento mental que sentia, comecei a beber e a fumar ainda mais.
No entanto, ao invés de me ajudar, o álcool só piorava as coisas.