Tinha onze anos quando fui pela primeira vez a uma Escola Dominical da Ciência Cristã. Mesmo naquela idade, já procurava um estudo mais verdadeiro e prático da Bíblia. Meus pais eram de outra denominação religiosa, mas nada havia me tocado tão profundamente quanto os ensinamentos daquele domingo. Estava claro para mim que era aquilo o que eu buscava.
Minha mãe sempre participou de ações assistencialistas a orfanatos, asilos e hospitais. Eu a acompanhei algumas vezes, mas sentia que poderia fazer algo a mais pelas pessoas. Com o passar do tempo, senti que a oração era a melhor ajuda que podia dar aos outros, pois a oração pela Ciência Cristã alivia o sentimento de impotência diante da carência e desigualdade social. Reconheci que todos eram abençoados pelo Amor divino.
Na busca por orientação, este trecho me foi de grande auxílio: “Pensamentos não proferidos não são desconhecidos para a Mente divina. O desejo é oração; e nenhuma perda nos pode advir por confiarmos nossos desejos a Deus, para que sejam modelados e sublimados antes de tomarem forma em palavras e ações” (Ciência e Saúde, p. 1). Sabia que Deus me guiaria da melhor forma.
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