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A natureza e Deus–harmonia absoluta

Da edição de setembro de 2008 dO Arauto da Ciência Cristã


O primeiro capítulo do Gênesis relata a criação de Deus, e termina com a afirmação: “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom” (1:31).

Contudo, muitas vezes, ao ver ou ouvir os noticiários sobre catástrofes da natureza, superaquecimento do planeta, excesso ou falta de chuva, doenças e outros males, tem-se a impressão de que o relato da Bíblia não é muito verdadeiro. Esses fatos são tão convincentes que fica difícil desafiar o que os olhos vêem. Então, a tendência é não perceber que todos têm o poder de rejeitar tudo o que não é bom.

Como compreender o que está escrito em Gênesis e ajudar o mundo com essa verdade? Este trecho de Ciência e Saúde me ajuda bastante: “A lógica humana se desnorteia quando tenta tirar da matéria conclusões espirituais corretas, relativas à vida. O sentido finito não tem percepção verdadeira do Princípio infinito, Deus, ou de Sua imagem infinita ou reflexo, o homem. A miragem, que faz com que árvores e cidades pareçam estar onde não estão, exemplifica a ilusão do homem material, que não pode ser a imagem de Deus” (p. 300).

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