Como jornalista experiente, acompanho a política de perto. Em uma noite de eleição, há alguns anos, sentada à frente da televisão, minha frustração e indignação atingiam o ponto máximo, uma vez que os resultados não eram os que eu esperava.
Como era possível que aqueles candidatos estivessem ganhando? Como tantos eleitores se deixaram enganar pelo que eu havia visto como uma campanha astuta e manipuladora? Teria toda aquela propaganda negativa dado resultado? O que poderia ter influenciado os resultados?
Eu era um feixe de emoções negativas. Uma sensação de desamparo, até mesmo de raiva, brotava dentro de mim. Estava dominada por pensamentos sobre o que o futuro poderia oferecer à minha comunidade, ao meu país e até para o mundo, sob o governo do partido vencedor.
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