Freqüento a Escola Dominical desde pequeno. Lá, aprendi a importância de orar sempre que me vejo diante de uma situação difícil, e saber que Deus ajuda de verdade.
Certo dia, durante um passeio de bicicleta com meu pai, quando descíamos uma grande ladeira de paralelepípedo, desequilibreime, caí e bati o rosto no chão. Senti muita dor e a pancada no paralelepípedo provocou alguns ferimentos no rosto. Como meu pai pedalava na minha frente, não viu o que havia acontecido. Mas como gritei devido a forte dor, ele voltou até onde eu estava e me ajudou a voltar para casa.
Ao chegarmos em casa, meus pais me acalmaram. Em seguida, meu pai e minha avó começaram a orar por mim.
Na manhã seguinte, ao acordar, notei que os ferimentos estavam bem melhores, mas ainda sentia certo incômodo. Orei mais. Comecei a reconhecer que, como Deus não havia criado a dor, ela não poderia afligir a mim, como Seu filho. Não demorou muito para a dor começar a passar e eu voltar a brincar normalmente.
Em dois dias, os ferimentos estavam totalmente fechados. Isso ocorreu há quatro anos e não fiquei com nenhuma marca ou seqüela.
Outra ocasião em que recorri a Deus em oração foi durante uma prova de história na escola. Enquanto a professora lia as questões, eu não conseguia acompanhar a leitura porque via tudo embaçado e não enxergava nitidamente as perguntas. Eu estava muito nervoso e não entendia o motivo pelo qual me sentia daquela forma.
Comecei a orar imediatamente e a pedir a Deus que afastasse de mim o medo e o nervosismo. Senti a presença de Deus e dei-me conta de que não havia razão para ansiedade, pois reflito a Mente infinita, que apoiava a mim e a meus amigos que também faziam a prova. Minha oração mais uma vez me ajudou, porque logo me acalmei, consegui terminar a prova e tirar uma nota muito boa.
É maravilhoso saber que nunca estou sozinho, pois posso sempre contar com o carinho e o apoio de Deus em todas as situações.