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REFLEXÃO

Superstição: uma das raízes da pobreza

Da edição de setembro de 2008 dO Arauto da Ciência Cristã


Uma das Metas das Nações Unidas para 2015, relativa ao Desenvolvimento do Milênio, é reduzir pela metade a proporção de pessoas que vivem com menos de um dólar por dia. Esse esforço de elevar a raça humana atende a uma necessidade muito prática, especialmente em um país como a Turquia, no qual vivo há quase 40 anos e onde 18.5 milhões de pessoas vivem na pobreza.

Contudo, se dinheiro fosse a solução, é provável que a pobreza já tivesse sido erradicada há muito tempo.

Gosto de orar a respeito das raízes da pobreza, as quais poderiam ser descritas como mentais e que incluem questões difíceis, como por exemplo, a superstição. Atitudes, costumes e crenças antigas mantêm as pessoas amedrontadas, ignorantes e sem disposição para mudar.

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