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Cuido dos animais pela oração

Da edição de setembro de 2008 dO Arauto da Ciência Cristã


Criei em casa, por muitos anos, um papagaio lindo e muito falante, o qual me chamava de mamãe. Ele cantava e era muito alegre.

Certa manhã, encontrei-o inerte, caído no fundo da gaiola. Fiquei assustada a princípio, mas logo me lembrei do que havia aprendido como estudante da Ciência Cristã.

Afirmei que o papagaio era uma idéia de Deus e, como tal, perfeito e saudável, pois tudo quanto Deus criou reflete Sua perfeição e não pode deixar de manifestá-la nunca. Também sei que Deus é bom e Sua bondade se expressa sempre em cada uma de Suas criações.

Continuei a orar dessa forma por alguns instantes e a afirmar meu amor por aquela ave tão linda, com penas coloridas e cheia de alegria, e continuei a cuidar das minhas obrigações habituais.

Logo depois, ao voltar ao local da gaiola, encontrei o papagaio restabelecido, no poleiro e cantando alegremente. Agradeci a Deus de todo o coração.

Alguns anos mais tarde, quando minha filha comprou uma cadelinha, demos o papagaio para uma amiga que possui um sítio, como uma forma de prover mais espaço para a ave. Falo com essa amiga constantemente e tenho notícias de que o papagaio desfruta ainda hoje de perfeita saúde.

A cachorrinha, que se chama Puppy, é muito esperta e brincalhona. No mês de fevereiro deste ano, minha filha fez uma viagem de 15 dias e eu fiquei encarregada de cuidar da cadelinha.

Três dias após sua saída, Puppy passou mal, chegou a desmaiar. Notei também que ela não havia urinado nenhuma vez naquele dia, o que era anormal. Lembrei-me de um trecho de Ciência e Saúde, que diz: “Todas as criaturas de Deus, que se movem na harmonia da Ciência, são inofensivas, úteis, indestrutíveis” (p. 514). Entendi que Puppy tem o seu ser na harmonia divina, que nunca é abalada. Portanto, a cachorrinha não poderia ser atingida pela crença de calor excessivo ou por sentir falta de minha filha.

Fechei os olhos e afirmei a presença de Deus em todos os lugares e em toda Sua criação. Agradeci pelos ensinamentos da Ciência Cristã e por ter aprendido a praticá-los. Após alguns minutos, ao abrir os olhos, vi que a Puppy me olhava. Era como se ela sentisse os efeitos daquela oração. Disse-lhe que fosse beber água. Ela obedeceu e voltou alegre, abanando o rabinho e fazendo festa. Logo depois, voltou a urinar normalmente.

Minha gratidão é imensa por poder usar o que aprendo com o estudo da Ciência Cristã, não apenas na minha experiência pessoal e de familiares, mas também com os animais, que são criações puras e perfeitas de Deus.

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