Pense em como seria o mundo sem a confiança. Desde o momento em que acordamos pela manhã, até a hora em que vamos dormir à noite, confiamos em que o sol nasce, que nossos amigos e familiares nos amam, além de outras coisas mais.
Semelhantemente, no cenário global, os tratados, os pactos de defesa mútua e assim por diante, não existiriam sem a confiança. Quando, no ano passado, os mercados financeiros se tornaram instáveis, banqueiros internacionais e representantes dos governos de várias nações se uniram para estabilizar a economia mundial. Eles confiaram muito ao arriscar bilhões de dólares nesse propósito de proporções grandiosas, pois sabiam que a saúde financeira de todos os países poderia estar em perigo. Freqüentemente, esse tipo de confiança se baseia no conhecimento que se tem das outras pessoas envolvidas. Contudo, isso mantém a segurança apoiada em um raciocínio nesta linha: "Eu te conheço, portanto, tudo bem". Para colocar a nossa confiança sobre um fundamento que transcenda relações pessoais, temos de elevá-la até Deus, que é a Verdade divina. Mary Baker Eddy descreveu este tipo de confiança, quando se dirigiu aos membros da Igreja em 1903: "Confiai na Verdade", disse ela, "e não tenhais nenhuma outra confiança" (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 171).
Essas palavras ecoam nos dias de hoje, quando nem sempre é fácil descobrir o que é realmente verdadeiro nos acontecimentos humanos. Boatos são algumas vezes lançados como fatos; informações equivocadas também podem se espalhar por toda parte. Nessas circunstâncias, volver-se à Verdade divina em busca de discernimento e compreensão, não é apenas a melhor defesa, mas a única defesa.
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