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Cura de sintomas de câncer de próstata

Da edição de abril de 2010 dO Arauto da Ciência Cristã


Há cinco anos, comuniquei ao meu empregador minha intenção de me aposentar após uma carreira de 30 anos de trabalho. Pouco depois de tomar essa decisão, comecei a sentir sintomas físicos do que temia fosse um câncer de próstata. Com minha aposentadoria, esperava poder direcionar minha vida de maneira diferente, mas o aparecimento da doença mudou inteiramente minha perspectiva sobre tudo.

Não fui criado como Cientista Cristão. Durante a faculdade, ansiava profundamente por uma compreensão que trouxesse mais sentido à minha vida, do que a educação religiosa que tivera na infància. Esse anseio resultou em uma busca conscienciosa por uma verdade espiritual com a qual me identificasse. Durante esse período, conheci a Ciência Cristã. Comecei a estudar os escritos de Mary Baker Eddy, particularmente Ciência e Saúde. Minha procura me levou à porta da compreensão espiritual, a qual a Ciência Cristã me abriu amplamente.

Nesses 36 anos, desde que conheci a Ciência Cristã, ela se tornou mais do que um estudo espiritual, e tem sido um modo de vida que permeia cada aspecto da minha experiência diária. É minha regra e guia para a tomada de decisões, para interagir em meus relacionamentos e para manter minha saúde. Quando oro, conforme aprendi em meus estudos, resultados positivos são sempre inevitáveis. Vivenciei muitas curas físicas por meio da oração na Ciência Cristã, e não esperava nada menos do que isso ao lidar com esse novo desafio.

Muito embora os sintomas físicos fossem desconfortáveis, o maior desafio que enfrentava era o medo. Havia na minha família um longo histórico de câncer. Os médicos predisseram que isso voltaria a ocorrer nas gerações subsequentes. Meus pais e avós, que não eram Cientistas Cristãos, receberam um diagnóstico médico de câncer e morreram vitimados pela doença. Contudo, meu estudo e prática da Ciência Cristã não corroboravam esse veredicto e eu sabia que precisava declarar firmemente em meu pensamento que a Ciência do Cristo era a verdade e que as predições médicas não poderiam determinar a qualidade da minha vida ou minha longevidade. Parecia também que a maioria dos meus amigos e conhecidos sabia de alguma pessoa que sofria dessa doença.

Em minhas orações, reafirmava o que havia aprendido em meu estudo da Bíbila e de Ciência e Saúde. Deus é Tudo e Deus é bom. Deus criou o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança: espirituais, não materiais, perfeitos, eternos e puros. Uma vez que essa era a verdade, nada poderia penetrar em minha experiência que pudesse sugerir algo diferente.

Além de afirmar que Deus me criara como Seu filho perfeito, orei para contra-atacar a crença mantida por muitos de que a doença é inevitável e poderosa. Ciência e Saúde orienta: "Em vez de te submeteres cega e tranqüilamente às fases incipientes ou adiantadas da moléstia, rebela-te contra elas" (p. 391). Estava ciente dos riscos em potencial nos quais poderia incorrer se agisse contrariamente àquilo que tinha de se tornar meu padrão, a cada momento de cada dia. Toda vez que me vinha ao pensamento que eu tinha uma doença física, rebelava-me mentalmente contra essa pretensão, atendo-me àquilo que sabia ser verdadeiro sobre mim, e falso sobre o poder da doença.

Minha procura me levou à porta da compreensão espiritual a qual a Ciência Cristã me abriu amplamente.

Sabia que em minhas "rebeldes orações" precisava afirmar que a única herança que temos é a bondade e a perfeição de Deus. Orava para compreender e afirmar que qualquer histórico humano em minha família que tivesse algo a ver com essa doença, não era uma sentença de morte.

Sabia que isso era verdadeiro devido ao que estudara nesta declaração em Ciência e Saúde: "A hereditariedade não é lei". Essa passagem continua: "Não é devido à sua prioridade, nem à conexão dos pensamentos mortais do passado com os do presente, que a causa remota, ou crença remota de moléstia, é perigosa. A causa predisponente e a causa excitante são mentais" (p. 178). Estudei também muitas outras citações sobre esse e outros tópicos específicos na Bíblia e nos escritos de Mary Baker Eddy.

À medida que orava com essas ideias, a doença se tornava cada vez menos perceptível e desapareceu completamente, após alguns meses. Não houve nenhuma recaída nos cinco anos seguintes, desde que os sintomas apareceram pela primeira vez.

Uma lição que aprendi com essa experiência refere-se à importância de não se dar credibilidade a pensamentos que contradizem aquilo que sabemos que é verdadeiro, especialmente a crença em hereditariedade. Estava determinado a nunca entreter pensamentos sobre traços herdados, negativos ou positivos, ou mesmo de fazer comentários inofensivos sobre a aparência ou o comportamento de alguém como provenientes de seus pais ou de qualquer outro parente. Fazer isso é argumentar a favor da hereditariedade humana. A verdade é que cada um de nós possui qualidades únicas, que constituem nossa expressão individual de um Deus maravilhoso, infinito, perfeito e belo.

Sou muito grato à Ciência Cristã por me permitir perceber cada vez mais a bondade de Deus em minha vida.

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