O Natal é uma época tão especial do ano. Mas, às vezes, pode ser que nos sintamos pressionados, tentando fazer de tudo para que essa comemoração seja perfeita, e isso pode parecer como se tivéssemos de acomodar à força todas as coisas que prezamos dentro de um espaço limitado. É como se tivéssemos apenas uma oportunidade no ano para "fazer com que tudo dê certo" e nada de errado aconteça. Então, quando tudo termina, voltamos às atividades de sempre.
A Ciência Cristã tem me ajudado a pensar sobre o Natal de uma forma mais ampla, como um eterno evento contínuo, uma experiência de graça e verdade que acontece no pensamento como o efeito do amor incondicional que Deus tem por nós. Ele envolve o despontar do reconhecimento da nossa espiritualidade, e a adoção da pureza divina de pensamento e de vida que caracterizou o Filho da Virgem-mãe.
A luz do Cristo penetra o profundo sonho mortal sobre a suposta separação de Deus, sobre pecado e condenação, e abre nossos olhos para a gloriosa presença eterna do Espírito e para a inocência original de todos nós como filhos de Deus. Vislumbramos nossa eterna unidade com Deus e nossa semelhança com Ele, e ficamos plenos do regozijo de Emanuel ou Deus conosco.
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