Mary Baker Eddy escreveu: "O Natal, para mim, é aquilo que faz lembrar o grande dom de Deus, Sua ideia espiritual, o homem e o universo, dom esse que de tal forma transcende o ato mortal, material, sensual, de dar, que a alegria ruidosa, a ambição desmedida, a rivalidade e o ritual de nosso Natal costumeiro parecem um escárnio humano, um arremedo da verdadeira adoração que comemora a vinda do Cristo" (The First Church of Christ, Scientist, and Miscellany [A Primeira Igreja de Cristo, Cientista, e Vários Escritos], p. 262). O Natal é uma efusão do abundante amor do Pai por todos os Seus filhos.
Quando nos lembramos da nossa própria natureza espiritual, o Natal proclama a mensagem de que o Espírito divino está conosco, sustentando-nos, preservando-nos e guiando-nos, de forma constante. No relato sobre o nascimento de Jesus, Mateus fala dessa proximidade constante de Deus quando ele ecoa Isaías: "Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)" (Mateus 1:23).
Existem muitas razões para amarmos a época do Natal e tudo o que ela traz: a reunião das famílias, a alegria, a felicidade e o regozijo que demonstram o significado espiritual mais profundo dessa época e sua maravilhosa promessa à humanidade. O Natal nos lembra o amor incondicional expresso na vida de Cristo Jesus, que exemplificou generosidade e amor verdadeiros pela humanidade.
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