Final de ano. O comércio nos alcança com propostas tentadoras para a compra de presentes. Uma fermentação consumista paira no ar e agita a sociedade. Há os que levantam a bandeira em defesa do resgate do verdadeiro espírito natalino, que ameniza a influência consumista para o equilíbrio dos impulsos.
Analisando esse confronto, tenho me questionado se o presente não poderia simbolizar simplesmente o carinho genuíno e a gratidão originários de uma convivência feliz, amigável e respeitosa.
Lendo a Bíblia, descobri em 1 Reis 10, que o povo dava presentes ao Rei Salomão em retribuição por ouvir sua sabedoria; quando Jacó buscou se reaproximar de seu irmão Esaú separou um lote dos seus bens para sensibilizá-lo (ver Gênesis 32).
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