A experiência tem me ensinado que é útil ficar completamente afastada do erro quando enfrentamos um problema, especialmente quando ele parece enraizado, e começar a vivenciar as inspirações e a orientação divina que resultam da oração consagrada.
Lembro-me de uma ocasião, quando ainda era novata no estudo da Ciência Cristã, em que visitei uma Praticista da Ciência Cristã para obter um pouco de orientação. Estava aborrecida pelo fato de que minha capacidade para curar parecia bastante inconsistente. Quando as curas de fato ocorriam, nem sempre eram permanentes. Em outras ocasiões, se algo sobre o qual estivesse orando durante algum tempo não cedesse, eu tentava conviver com o problema. Sabia que isso não estava de acordo com o que a Ciência Cristã ensina a respeito da completa isenção e liberdade que o homem tem, com relação às crenças mortais de pecado e de doença.
A praticista mostrou-me que uma condição melhorada não é o nosso objetivo na oração, mas que a mudança de pensamento, a correção e a clareza mental provenientes da oração, resultam em uma mudança no modo como pensamos e vivemos. É a nossa compreensão ampliada e o consequente crescimento na percepção espiritual, que constituem a verdadeira bênção. Essa transformação, que ocorre na consciência, passa a recusar o medo ou falsos conceitos aos quais o pensamento antes se sujeitava, e que são a origem dos problemas.
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