Recentemente, foi ao ar no programa de entrevistas mais famoso dos Estados Unidos, ancorado por Oprah Winfrey, um debate sobre a indefinível qualidade da felicidade. Todo mundo quer ser feliz, mas alguns não estão alcançando esse objetivo. Outros acham que há razões perfeitamente sólidas para não serem felizes, e talvez até defendam esse ponto de vista com algo em sua própria vida, como uma doença debilitante, a perda de um ente querido ou algo opressivo no mundo, tal como a pobreza e a ameaça de terrorismo.
Durante o programa, algumas pessoas foram descritas como aparentando felicidade, embora, interiormente, elas possam ser tudo, menos felizes. Do lado positivo, algumas pessoas encontram a felicidade em amizades sinceras, enquanto outras a encontram ajudando a seus semelhantes. O mais surpreendente é que o próprio especialista nesse assunto, o qual estava no programa, salientou que algumas pessoas não reconhecem que já são muito felizes e que precisam apenas perceber o que elas já têm.
Seria a felicidade realmente possível para todos nós? Certamente, a felicidade como uma meta já existia antes de os fundadores dos Estados Unidos consagrarem “a busca da felicidade” como um objetivo nacional em sua Constituição. Entretanto, como alcançar o bem-estar duradouro é o que pode nos iludir. A felicidade, para ser perene, deve se fundamentar em algo mais universal do que bens materiais, amigos ou profissão, embora pareça que aqueles, cujo propósito seja o de ajudar aos outros, em geral vivenciem a felicidade.
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