Estudos científicos concluíram que para se ter uma vida mais feliz é necessário ter a autoestima elevada.
Hoje há muitas receitas para elevar a autoestima, mas geralmente elas são fundamentadas na visão que os indivíduos têm a partir de modelos que buscam a aprovação no nível humano. Alan Percy escreveu em seu livro Nietzche para Estressados: “Baseamos a nossa autoestima pela imagem que os outros têm de nós. Quem não permite que sua felicidade dependa da aprovação alheia está sempre no melhor dos mundos” (p. 71). Em seguida, Percy fez a seguinte ilustração: “Uma coruja encontrou um pássaro, que lhe perguntou: ‘Aonde você vai?’ ‘Estou me mudando para o leste.’ ‘Por quê?’, ‘perguntou o pássaro.’ ‘As pessoas daqui não gostam do meu canto, por isso vou para o leste.’ ‘Se puder mudar de voz, tudo ficará bem, mas se não puder, mesmo indo para o leste, vai acontecer a mesma coisa, pois as pessoas de lá também não vão gostar’ ”. Seguindo essa base de raciocínio, a autoestima e a aprovação alheia são vistas como elementos importantes para impulsionar as ações e, em consequência, sermos mais felizes.
Será que essa felicidade, originada pela aprovação de pessoas, é o que realmente traz uma satisfação genuína, sem altos e baixos, garantindo portanto uma autoestima estável? A Ciência Cristã ensina que a verdadeira felicidade é algo maior, e que vem da compreensão de que somos criação de Deus e possuimos qualidades agradáveis aos outros e a nós mesmos.
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