Conheci a Ciência Cristã quando comecei a frequentar os cultos que eram oferecidos na minha cidade, Castelar, por um grupo de Cientistas Cristãos que logo fundaram uma igreja na cidade vizinha de Morón. Após oito meses de frequência assídua, tornei-me membro e organista, e fui nomeada secretária da diretoria.
Na primeira reunião de diretoria, o presidente comentou que o órgão que usávamos era emprestado e que a pessoa que o emprestara tinha comprado o instrumento com a intenção de estudar e compor músicas. Chegamos à conclusão de que deveríamos devolvê-lo para seu dono e comprar um teclado ou um órgão para a igreja.
Fiquei encarregada de pesquisar preços e tipos de teclados, e assim o fiz. Obtive cotações de preços de várias lojas. Nesse ínterim, devido à inflação, os orçamentos que recebia tinham validade de não mais do que três semanas. Eu aguardava com expectativa a reunião seguinte, porque estava muito contente pela oportunidade de falar sobre minhas pesquisas, mas, durante a reunião, antes que pudesse fazê-lo, o tesoureiro apresentou seu relatório. O que ouvi era que não haveria mais dinheiro senão para as despesas fixas diárias com a manutenção da igreja. Em seguida, perguntaram-me o que eu havia pesquisado. Disse-lhes que lamentava o fato de não termos o dinheiro e por ter feito a pesquisa dos instrumentos e dos preços inutilmente, porque quando tivéssemos o dinheiro para a compra do órgão, eu teria de fazer uma nova pesquisa.
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