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COMO ESTUDO A LIÇÃO BÍBLICA

Meu alimento diário

Da edição de julho de 2012 dO Arauto da Ciência Cristã


Eu sempre considerei as ideias da Lição Bíblica como um alimento. Por isso, eu sempre espero terminar satisfeita e inspirada ao final do estudo da Lição.

Geralmente, gosto de ler de madrugada. Nessa hora o silêncio ajuda-me a focar no estudo, pois não há interferências nem interrupções. Para mim, a Bíblia e Ciência e Saúde são como ferramentas. Quando termino de ler cada seção, eu escrevo um resumo ou comentário daquilo que mais me tocou naqueles trechos, e observo os hinos que me inspiraram naquele momento.

Antes de começar a leitura da Lição, dependendo das circunstâncias ou de como estou a me sentir, oro com as ideias da Oração Diária (ver Manual dA Igreja Mãe, p. 41), a regra para motivos e atos (ver Ibidem, p. 40), o primeiro e o último artigo de fé (ver Ciência de Saúde, p. 497), ou apenas fico quieta para afimar algumas verdades espirituais e ponderar sobre os pensamentos que fluem.

Quando uma Lição é estudada e absorvida com muita calma, paciência e humildade sentimos paz, harmonia, alegria, conforto e satisfação, qualidades que trazem cura.

A primeira carta de Paulo aos Tessalonicenses diz: “Orai sem cessar” (5:17), e Mateus: “E, orando, não useis de vãs repetições...” (6:7). Mary Baker Eddy escreveu em Ciência e Saúde que pedir ” ...a Deus que seja Deus é vã repetição” (p. 2) e que o “desejo é oração” (p. 1). Por isso, orar todas as manhãs com as ideias da Lição Bíblica, ajuda-me a preparar o pensamento, não com meras repetições de palavras, mas pela compreensão das verdades espirituais que nos fazem descansar na certeza de que Deus sempre ouve nossas orações e satisfaz todas as nossas necessidades.

Comprovei isso em uma manhã, quando sentia dores de cabeça. De uma maneira espontânea, comecei a afirmar as ideias que havia absorvido da Lição: “O Senhor é o meu pastor, nada me faltará” (Salmos 23:1). Esse Salmo me inspirou a pensar no fato de que Deus é imutavelmente justo. Ele é o bem onipresente, onipotente e onisciente.

Então, pensei na oração de Eliseu, quando pediu a Deus que abrisse os olhos de seu ajudante, para que o moço visse que não estavam desamparados em uma situação de perigo. Deus abriu os olhos do rapaz, que percebeu que havia muitos cavalos e carros de fogo ao redor de Eliseu para os proteger (ver 2 Reis 6:17).

Da mesma forma, podemos abrir os olhos continuamente e ver o bem que nunca vacila. O estudo da Lição nos ajuda a fazer isso.

Depois desse mergulho no pensamento, levantei-me e comecei a cuidar dos meus afazeres. Senti-me confortada e a dor cabeça passou. Para mim, foi uma comprovação de que o mal volta sempre ao seu nada inicial, porque não é real.

Agradeço muito À Igreja Mãe por elaborar a Lição Bíblica e pela amabilidade de disponibilizá-la em muitos países, espalhando assim essa verdade tão poderosa e invencível.

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