Todos temos preconceitos, de alguma forma. A questão, diz David Clark Scott, Redator da seção Participação dos Leitores do jornal The Christian Science Monitor, é: O que fazemos a esse respeito? Neste momento em que os leitores parecem cada vez mais polarizados politicamente, o Sr. Scott conversou com Jenny Sawyer, do Christian Science Sentinel, a respeito de como todos nós podemos aprender a ler as notícias e a pensar sobre elas com mais integridade, e os benefícios que podemos usufruir com isso.
Jenny: Vamos começar fazendo uma análise das notícias a partir do seu ponto de vista como redator. Para contar uma história, você precisa ter um ângulo, ou seja, uma forma específica de desenvolver a reportagem e certificar-se de que esse ângulo não seja um tropeço em que o autor caia em preconceitos. Como você lida com isso?
David: Para mim, trata-se de desafiar os preconceitos. Como você disse, o preconceito é quase inevitável. Portanto, contar ou editar uma história com integridade significa assumir o compromisso de buscar a verdade — onde quer que ela esteja. Não quero que meu preconceito político interfira na minha busca da verdade. Desse modo, parte do objetivo de ir atrás da verdade é ter a integridade de desafiar minhas próprias premissas.
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