Enquanto manuseava uma faca muito afiada, meu marido se machucou, e a ponta do dedo ficou decepada. Eu rapidamente me aproximei e pedi, com firmeza, que ele não olhasse para a mão no momento em que eu colocava a ponta de volta e a segurava no lugar. Ele me permitiu que lhe enfaixasse o dedo e, durante o momento em que eu fazia isso, lembrei-lhe de outras curas rápidas que ele havia vivenciado por meio da oração, mas ele estava sentindo muita dor.
À medida que orávamos, lembrei-me desta passagem de Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras, de Mary Baker Eddy: “Quando acontece um acidente, pensas ou exclamas: ‘Estou ferido!’ Teu pensamento é mais poderoso do que tuas palavras, mais poderoso do que o próprio acidente, para tornar real o sofrimento.
“Agora inverte o processo. Declara que não estás ferido e compreende o porquê; verás que os bons efeitos que daí resultam estarão em exata proporção ao quanto deixas de crer nas leis físicas e és fiel à metafísica divina, em proporção à tua confiança em que Deus é Tudo, como as Escrituras declaram que Ele é” (p. 397).
Eu disse ao meu marido que, em vez de continuar focando no acidente, ele poderia se concentrar na cura. Ele podia ter confiança em uma cura rápida, e não tinha motivos para esperar ter nada além de um dedo perfeito; “o porquê” é devido ao fato de que Deus, o Amor divino infinito, sempre cuida perfeitamente de nossas necessidades. Meu marido concordou em pensar sobre a cura perfeita que estava acontecendo. A dor parou imediatamente.
Quando tirei o curativo, para limpar o lugar, dois dias depois, a ponta estava cicatrizada. No final da semana, o corte havia sarado tão perfeitamente que não restou nenhuma cicatriz.
Somos gratos por essa cura por meio da prática da Ciência Cristã.
Michelle Nanouche
Saint-Germain-en-Laye, França
