Durante minha infância, minha mãe sempre tinha problemas com bebidas alcoólicas. Depois de ficar viúva, ela conseguiu trabalhar e sustentar duas crianças, mas bebia para aliviar a pressão do dia a dia.
Quando não estava bebendo, minha mãe era carinhosa, amorosa e generosa. Contudo, a bebida a deixava cada vez mais frustrada, e o ambiente em nossa casa ficou mais difícil. Esse problema parecia ser hereditário. Meu avô tinha sido alcoólatra e falecera de uma doença relacionada ao álcool.
Quando já adulta, meu relacionamento com minha mãe melhorou, mas as reuniões familiares continuavam girando em torno do álcool. A essa altura eu havia conhecido a Ciência Cristã e amava o que estava aprendendo sobre Deus e Sua criação — o fato de que “Viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom...” (ver Gênesis 1:31).
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