A Ciência CristãChristian Science (kris´tiann sai´ennss) faz uma distinção útil e curativa entre a emoção humana superficial e a inspiração genuína. A inspiração tem uma fonte espiritual, a Alma divina. A emoção mortal brota, na crença humana, dos sentidos materiais, do que eles sentem, vêem e daquilo em que acreditam. Falando em termos absolutos, faltam-lhe raízes verdadeiras.
Alguém pode vir confiantemente à Ciência Cristã esperando obter inspiração pura, inspiração da mais profunda e da mais satisfatória espécie. É o resultado da Ciência da Vida, compreendida e sentida. A emoção, por sua vez, pode ser o efeito da religião baseada no pensamento mortal e num sentido finito de Deus e do homem. Confundir excitação mortal com inspiração não ajuda o crescimento espiritual — muito longe disso. Sentimentos mortais inflamados podem nos decepcionar. Seus resultados não são duradouros nem curativos. Passados os fogos de artifício, tudo o que resta são cinzas.
A Ciência Cristã mostra-nos como estar alerta para a natureza de nossos sentimentos e como desvendar sua fonte. E ajuda na obtenção de controle cada vez maior sobre as sensações que haveriam de perturbar-nos o equilíbrio e o julgamento. Mary Baker Eddy, nossa Líder, faz esta penetrante observação em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Estimule-se o órgão da veneração ou fé religiosa, e o indivíduo manifestará adoração profunda. Estimule-se nele o desenvolvimento contrário, e ele blasfemará. Esses efeitos, no entanto, não procedem do cristianismo, nem são fenômenos espirituais, pois ambos provêm da crença mortal.” Ciência e Saúde, p. 88;
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