Há alguns anos, minha filha e eu ficamos sozinhas. Nosso único sustento financeiro provinha do modesto salário de datilógrafa que eu recebia. Em breve meu estado físico começou a se deteriorar. Por fim, a visão de um de meus olhos desapareceu por completo e um lado de meu corpo ficou parcialmente paralisado.
Havia muitos pensamentos errôneos a serem expostos e abandonados. Eu precisava largar um falso e opressivo senso de responsabilidade com relação ao cuidado e à educação de minha filha. Comecei a rejeitar a sugestão que me tentava a crer estar eu sozinha e ser obrigada a fazer pessoalmente tudo que os dois pais normalmente fazem. Ao invés, comecei a reclamar a sustentadora presença do Amor divino, o único genitor. Empenhei-me em aceitar conscientemente o fato espiritual de que toda ação procede de Deus e, por isso, tem de ser boa; que a vida está nEle; que Ele é a fonte de todo movimento verdadeiro. Gradualmente, depois de quase três anos, readquiri completa liberdade física e mental.
Devido ao esforço incansável da praticista que me ajudou durante esses anos, foi-me possível comparecer ao trabalho todos os dias. Muitas vezes precisei telefonar-lhe a intervalos durante um determinado dia, mas a ação imediata de sua prece me capacitava a desempenhar as tarefas.
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